Lançamento do terceiro volume da saga

O livro mais aguardado da saga agora está ao seu alcance.

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O segredo através do Símbolo Oculto

Mistérios que envolveram os templários e alcançaram o novo mundo

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Algoritmos Sagrados, ou simplesmente ‘AS’, como resumem os fãs, já saltou dos livros, para as Histórias em Quadrinhos

Viaje através dos Algoritmos Sagrados

Uma incrível experiência virtual esperando por você.

O segredo através do Símbolo Oculto

 MATÉRIA  25/06   quinta-FEIRA  - MATÉRIA 015 / DE: francine santos
O terceiro livro da saga Algoritmos Sagrados possui o título de Símbolo Oculto. Claro que não vou liberar um spoiler, não pretendo ir tão fundo a ponto de explicar o título do livro – isso é uma surpresa. Mas posso adiantar que está ligado ao símbolo feminino.

Dawn Brown já falou muito sobre o símbolo feminino em seu livro O Código da Vinci, mas Marcelo Pontes mostra um lado completamente diferente sobre o assunto, com detalhamento histórico que antecede a Jesus Cristo.
  
O símbolo feminino não é nenhum mistério, talvez assim como o título do livro, apenas oculto. Na Bíblia ele aparece como duas mulheres, uma pura e outra embriagada. Essa mesma formulação também é encontrada em outras culturas.
Vamos despir essa simbologia para você; talvez parte dela possa ser compreendida no decorrer dessa matéria.

Você já ouviu falar sobre o símbolo feminino? Talvez não, mas com certeza deve conhecer a estátua da liberdade.
A Estátua da Liberdade foi um presente do povo francês ao povo norte-americano, para comemorar o centenário da Declaração de Independência dos Estados Unidos. Há um simbolismo controverso na famosa estátua de Nova Iorque, principalmente poque foi construída por maçons:

Placa próxima a estátua:
“Neste local em 5 de agosto de 1884, a pedra angular da Estátua da Liberdade Iluminando o Mundo foi colocada com uma cerimônia de William A. Brotte, William A. Brodie, Grande Mestre Macon do Estado de Nova Iorque. Membros da loja maçônica, representantes do Governo dos EUA e da Franca, oficiais do exército e da marinha, membros de Legações Estrangeiras e cidadãos ilustres estiveram presentes. Esta placa é dedicado aos maçons de Nova York, em comemoração do 100 º aniversário daquele acontecimento histórico.”

O fogo da tocha erguida pela mão direita da majestosa dama representa o caminho para a liberdade. Em sua coroa existem 25 janelas - as jóias encontradas naquelas terras. Os 7 raios que saem da aureola representam os sete continentes e os sete mares do mundo. Em sua mão esquerda segura uma tábua, na qual está escrita: 4 de Julho de 1776, em algarismos romanos.

Muito bem, agora vamos nos aprofundar utilizando uma segunda estátua que deveria ser tão famosa quanto à primeira.
           
Estando em cima da cúpula do Capitólio está a enigmática estátua da Liberdade em pé sobre uma forma esférica, o que representa a Terra. Contornando o mundo a faixa eclíptica  possui o ditado “E Pluribus Unum (Fora de Muitos, Um)”

A divindade acima do capitólio é uma figura feminina alegórica cuja mão direita segura o punho de uma espada embainhada, enquanto uma coroa de louros da vitória e o Escudo dos Estados Unidos estão entrelaçados em sua mão esquerda. O escudo heráldico é o mesmo que tem no Grande Selo dos Estados Unidos, com treze listras, exceto que o principal tem estrelas (mais uma vez, treze). Seus adereços são garantidos por um broche com a inscrição “E.U.A” e está parcialmente coberto por uma túnica pesada, com franjas e um cobertor jogado sobre o ombro esquerdo. Ela simbolicamente enfrenta o leste em direção à entrada principal do edifício, o que significa que aliás, que nunca o sol se põe sobre a Liberdade.
  
Agora fica a dúvida, qual a identidade dessa deusa de pé, no topo do edifício mais importante da América? Ela certamente não é a Virgem Maria - você ficaria surpreso com o número de pessoas que pensam isso. A verdade é que o bairro leva seu nome, DC = Distrito de Colúmbia. Ela é a deusa alegórica da América, a figura mitológica tipicamente americana, a Columbia.

Nunca ouviu falar dela? Acho que sim:

É claro que existe rumores, especulações diversas sobre a dama da Columbia Pictures, mas olhando para a imagem, não há como ter dúvida sobre a identidade simbólica desta imagem que se tornou um dos maiores ícones entre os cinéfilos de todo mundo. A Columbia é de fato a personificação feminina que protege os Estados Unidos da América.



Na pintura de título "American Progress" de John Gast temos uma referência à modernização, à ideia de progresso e melhoria nas áreas de tecnologia, política, economia e ciências. A peça de marketing muito influente, exibe no céu uma figura mítica como um espirito errante, uma anjo celestial (feminino) que ajuda no progresso da América. Essa figura é a famosa Columbia, a deusa que aderiu forma para se tornar um símbolo americano. A imagem está em boa resolução, recomendo que amplie esta imagem clicando sobre ela.

A Columbia Brasileira

De forma curiosa o Brasil também teve sua divindade, uma figura puramente alegórica. Na imagem ao lado temos a "República", um quadro de Manuel Lopes Rodrigues pertencente ao acervo do Museu de Arte da Bahia.


Não se pode negar a semelhança com a divindade Columbia - os mesmos símbolos presentes - , porém o fato é que tanto a república americana como a brasileira receberam forte influências de maçons, o que explicaria essa ligação, e não como alguns poucos dizem, um plágio do nosso país. 


O alegorismo para alguns remetem a frança, onde a personificação feminina foi escolhida como o símbolo da revolução e posteriormente influencio vários países a usurem a figura feminina. Entretanto, a própria revolução não criou essa forma e sim, usurpou das culturas mais antigas da Terra.  


Mas qual o verdadeiro significado? Talvez na imagem seguinte podemos esclarecer melhor.

Assim como Columbia essa figura tinha a ideia de um espectro, um espírito errante como mostra a charge da proclamação da República de José do Patrocínio. É claro que tudo isso não se trata de uma consciência, mas de um simbolismo presente através do símbolo feminino, um símbolo oculto.

Porém sendo ou não uma cópia, o simbolismo é o mesmo, uma forma de espírito protetor. Essa mesma referencia pode ser vista entre os cristãos, a mulher de branco, representando a igreja de Cristo, com os mesmos fins protetores da verdade e liberdade.


Se desejar saber mais, comece a ler a saga Algoritmos Sagrados.


Francine Santos

A simbologia por trás do calendário

 MATÉRIA  19/06   sexta-FEIRA  - MATÉRIA 014 / DE: francine santos

A saga “Algoritmos Sagrados” é repleta de simbologia.  Cada detalhe compõe de uma peça que se encaixa com perfeição no emaranhado e rico universo criado por M. L. Pontes.

Nessa matéria vamos nos focar na data de nascimento dos protagonistas:
Layla Aina tem sua data bem documentada – “Quando sua avó foi registrá-la declarou seu nascimento no dia 28 de Fevereiro de 1992 às 23:59 h”.
Victor Siegfried – nasceu no dia 1 março de 1992, mas não possui o seu horário de nascimento, porém é possível deduzir que seja por volta das 11:59 minutos, já que o casal partia para almoçar.

Agora que temos as datas vamos nos aprofundar na misteriosa filosofia por traz dos textos e seus números:
Para quem não sabe nosso calendário começava no dia 1 de março, por isso o mês de setembro (7), outubro (8), Novembro(9) e dezembro (10) seguiam com suas respectivas ordens – calendário de Romulo. O final do ano ocorria no último dia de fevereiro e exatamente nesse dia, fazia sentido o acréscimo de um novo dia (ano bissexto) – seguindo a ordem dos múltiplos para corrigi-lo.
O interessante é que justamente no último dia do ano – em fevereiro – os romanos ofereciam sacrifícios para expiar as suas faltas, caso contrário, seriam acometidos pelas pragas dos deuses.

Quem leu Almas Seladas já deve entender essa analogia.
O escritor também deixa suas marcas:
Quem recebeu a mãe de Layla no hospital: “- disse o auxiliar com seu avental respingado de sangue.”
Já o dia 1 março era considerado o dia da prosperidade e reconciliação espiritual.
Quem recebeu a mãe de Victor Siegfried no hospital: “Na recepção, um homem grisalho de boa aparência com seu jaleco fulgente veio recebê-los.”

O calendário juliano foi implantado pelo líder romano Júlio César, em 46 a.C., deixando-o confuso, iniciando o ano no mês de janeiro. Foi modificado ainda mais em 8 d.C., pelo imperador Augusto, e os nomes dos meses sofreram ainda várias mudanças ao longo do Império Romano. O calendário juliano acabou sofrendo sua última modificação em 1582, pelo Papa Gregório XIII, dando origem ao calendário gregoriano que foi adotado progressivamente por diversos países, e hoje é utilizado pela maioria dos países ocidentais.

Os maçons do rito Frances até hoje comemoram o início do ano em 1 de março e seu final em 28 de fevereiro.

Ano bissexto

A diferença de 6 horas entre o ano solar (365,25 dias) e o ano civil adotado (365 dias) era ajustada de 4 em 4 anos, repetindo-se o dia 24 do mês de fevereiro, que na época tinha 29 dias. Esses anos de 366 dias chamam-se bissextos porque os romanos repetiam o dia 24 de fevereiro "bis VI antediem calendas martias". Simplificadamente “bis VI”, ou “bissextum”. Essa foi a origem do ano bissexto – duas vezes o sexto dia antes do início de março – e não, como muita gente atribui, ao duplo seis em 366. Posteriormente o mês de fevereiro apenas era atualizado com o dia 29.

Como fica quem nasce no dia 29 de fevereiro?
O livro Almas Seladas explica esse fato muito bem.
Layla havia nascido em um ano bissexto, a Associação dos Notários e Registradores do Brasil permitia que os pais ou responsáveis dos que nasciam no dia 29 de Fevereiro, escolhessem na hora de registrar os filhos, o dia do nascimento, sendo ele: no dia 28 de Fevereiro, 29 de Fevereiro ou 1º de Março.
Quando sua avó foi registrá-la declarou seu nascimento no dia 28 de Fevereiro de 1992 às 23:59 h.
A partir daquele ano, uma nova lei declarava que todos nascidos em 29 de Fevereiro deveriam ser registrados neste mesmo dia.

Atualmente o aniversariante comemora no dia 1 de março e 29 de fevereiro nos anos bissextos. 

Hoje o ano bissexto não é nenhum mistério, porém ele arrasta consigo várias superstições. Durante a idade média acreditava-se que neste ano as pessoas não deveriam fazer qualquer tipo de escolha, se fizessem, seriam amaldiçoadas com toda forma de azar. Outros dizem que não se deve casar neste ano ou ter filhos, pois as consequências seriam terríveis.

A saga remete muita informação e mistérios aterradores sobre datas e números. Se você ficou curioso não perca tempo e comece já a sua leitura.



As discrepâncias entre os protagonistas estão em todas as partes da saga. Você seria capaz de discriminar todas elas?


Francine Santos

Por que devo sofrer?

 MATÉRIA  11/06   quinta-FEIRA  - MATÉRIA 012 / DE: Marcelo pontes
Talvez essa seja a pergunta mais frequente em nosso consciente.
Mas afinal por que devemos sofrer?

Sofrer com certeza faz parte da construção do nosso caráter, mas alguns parecem extrapolar os limites da dor.
Na saga Algoritmos Sagrados nossa protagonista Layla Aina é o exemplo da dor em sua essência. Durante a leitura de Almas Seladas o primeiro livro, você vai se perguntar se é possível alguém ser destinada a uma vida sem qualquer ato de felicidade. 
A resposta desse questionamento já é concedida de cara, logo no prefácio do livro:

... O termo probabilidade vem do latim probare, que significa provar ou testar. Está ligado diretamente ao provável, que descreve eventos futuros e associa-se com palavras como: risco, sorte ou azar.
Com a moeda entre os dedos lancei-a para o alto. A probabilidade pode ser compreendida apenas usando uma única moeda, basta sorteá-la e você terá 50% de chance de dar cara e 50%, coroa. A moeda caiu na palma de minha mão: deu cara. Lancei-a novamente, sabendo que agora, usando a probabilidade, teria 100% de conseguir uma coroa. Fui frustrado e novamente, saiu-me uma cara. Lancei-a consecutivamente e, por dez vezes, a moeda revelou sua cara aos meus olhos.
Aquela coincidência me perturbou.
Segui em direção ao mendigo segurando a moeda na mão. Quando fui lhe entregar, parei e me peguei olhando para ela. Alguns segundos passaram e fui advertido pelo mendigo que continuava com a mão estendida. Eu guardei a moeda em meu bolso e lhe entreguei uma nota de dez reais.
Assim que levantei meus olhos, lembrei-me da última frase ao término daquela matéria...
“Essas ocorrências ainda perturbam alguns cientistas.”...
.
                                             Almas Seladas – Algoritmos Sagrados

Então é um fato que determinadas pessoas nascerão predestinadas ao sofrimento, enquanto outras ao regozijo. Isso não é uma especulação, é matematicamente plausível.
Porém nem toda dor está ligada a infelicidade. O sofrimento só se aflora quando você o aceita. Talvez não esteja me entendendo por isso vou dar um exemplo através de uma teoria que criei para o livro, a teoria dos estratos:

Quero que você pense – (leia a lista até o fim)
  • Será que uma pessoa em estado vegetativo, sem a consciência de sua existência é menos feliz que uma pessoa com síndrome do confinamento, capaz apenas de piscar, mas com a consciência de sua existência?
  • E será que uma pessoa com síndrome do confinamento é menos feliz que uma pessoa tetraplégica? 
  • E uma pessoa tetraplégica é menos feliz que uma pessoa paraplégica? 
  • E um paraplégico é menos feliz que um manco? 
  • E um manco é menos feliz que uma pessoa sedentária? 
  • E uma pessoa sedentária é menos feliz que um esportista? 
  • E um esportista é menos feliz que um atleta? 
  • E um atleta é menos feliz que um pássaro que, apesar de voar, não possui a consciência de sua existência?

Como você pode perceber criei camadas (estratos) para representar diferentes perspectivas. Analisando esse conceito, algo que você pode perceber de cara é que sempre haverá uma camada superior. Sendo assim, a felicidade não está ligada a conquista de uma camada superior e sim se você está satisfeito em sua camada atual.

Vejamos o exemplo de Christy Brown que nasceu com deficiência física e paralisia cerebral. Durante anos ele passou sem falar ou se mexer. Os médicos deixaram claro que sua capacidade intelectual estava totalmente prejudicada. Sua mãe, no entanto, persistiu, e continuou a falar com ele e a lhe ensinar. Quando tinha cinco anos apenas seu pé esquerdo obedecia a seus comandos. Foi usando esse mesmo pé que ele passou a se comunicar. Com o passar do tempo ele foi se aperfeiçoando e acredite, ele se tornou escritor, poeta e pintor. Um dos seus grandes trabalhos é sua auto-biografia chamada “meu pé esquerdo”. O que fez Christy Brown superar sua dor; a rejeição do mundo as limitações físicas, a falta de comunicação entre outras dificuldades enfrentadas?

A resposta é muito simples, ele aceitou sua camada e fez dela o melhor lugar possível.
                
Ainda vou ressaltar que antigos pensadores gregos possuíam uma fórmula para a felicidade: realidade menos expectativa. Portanto desse ponto de vista, uma pessoa simples tem mais chances de ser feliz do que uma pessoa abastada em sua alta camada.

É claro que o sentimento de galgar camadas parece lhe conceder um estado de felicidade, porém essa sensação é uma ilusão, pois não se trata de felicidade e sim um estado nada saudável, a euforia.
                
Se você seguir por esse caminho, acreditando que essa é a chave da felicidade, você não descansará mais, e uma busca desenfreada começará.  No futuro, quando a doença aplacar seu corpo pelo desgaste de sua corrida frenética, você olhará para trás e descobrirá que perdeu algo que seu estado dentro de qualquer camada não poderá resgatar: este é o tempo.

Esse conceito que estou aplicando é levantado no quarto livro da saga Sombras Noturnas – Algoritmos Sagrados, mas também é a base de grande parte da história:


M. L. Pontes

O tesouro dos Templários

 MATÉRIA  04/06   quarta-FEIRA  - MATÉRIA 013 / DE: francine santos
Inúmeros livros usam os Templários como pano de fundo, mas 'Algoritmos Sagrados' mostra um lado nunca antes explorado: fé e ciência se fundem; termos como religiosidade e teorias das cordas funcionam em um mesmo universo, sendo assegurados pelos cavaleiros Templários.

Lendo essa matéria você achará tudo muito bizarro, mas na saga a história é arquitetada de forma que se compreenda cada peça como um todo, sem apelações, principalmente que cada linha se encaixa em seu contexto simbólico.
Mas antes de nos aprofundarmos no gancho existente na saga vamos do início para quem não conhece esses nobres cavaleiros.
A Ordem dos Templários foi criada em 1096 e oficializada em 1118 na cidade de Jerusalém, por nove cavaleiros que fizeram um voto de santidade jurando proteger os peregrinos e a Terra Santa. Foram conhecidos também pelo nome de Cavaleiros de Salomão - quem leu o livro talvez perceba a ligação através das narrações do personagem Rogério Almeida de Carvalho e sua filha Bruna. Anos se passaram lutando contra os muçulmanos e, mesmo após o término das cruzadas, estes se mantiveram firmes nas terras sagradas. Porém nesse ponto, circulou a lenda de que os lendários Templários haviam pilhado muita riqueza, algo que possivelmente estava escondida em baixo do Templo Sagrado. No auge da ordem seguiram-se terríveis perdas, primeiro através das batalhas e a derrota da última cidade nas Terras Santas: São João de Acre. Depois veio a perseguição pelo rei Filipe IV da França que, de qualquer forma queria apropriar-se dos bens dos Templários. O marco do desfeche é mencionado no livro Símbolo Oculto.

– Deixe-me completar a história. Em outubro de 1307, uma sexta-feira no dia treze, Filipe IV, rei da França que cobiçava tal tesouro, iniciou uma tentativa de derrubar a Ordem dos Cavaleiros Templários afirmando que eles haviam entregado suas almas a Baphomet, o velho pentagrama invertido. A imagem da Ordem veio por terra, pois a heresia era um ato abominável perante a igreja. Nesse mesmo ano, os Templários encontrados na França foram queimados nos madeiros.

                Símbolo Oculto – Algoritmos Sagrados


Porém o mistério havia apenas começado. Logo após esse fato, toda a frota templária com seus 12 navios, os mais modernos da época, sumiram sem deixar vestígios.   

Ainda hoje se acredita que a Ordem de Salomão ou Ordem dos Templários, como é mais conhecida, guarda  os maiores segredos da humanidade; alguns comentam sobre a descendência de Jesus ou o Santo Graal, outros os restos mortais de Maria Madalena, mas a saga Algoritmos Sagrados leva a compreensão de um termo nunca antes lido, os Algoritmos Sagrados e o mistério sobre a imortalidade.

Mas a história não acabou por ai, em 1319 nasceu a Ordem de Cristo, fundada pelos remanescentes templários. Nesse período tiveram forte participação nas descobertas marítimas portuguesas, no século XV e XVI – coincidência? Nomes como Infante D. Henriques, Pedro Alvares Cabral, Vasco da Gama pertenciam à Ordem de Cristo, ou seja, nada mais eram do que templários de outros tempos.


Templários no Brasil

Alguns documentos evidenciam que a Ordem de Cristo veio ao Brasil em 1500, através de Pedro Alvares Cabral, com um propósito obscuro. Hoje, nas bandeiras e símbolos Brasileiros existem fortes indícios templários. Esta organização, mesmo com outra denominação, conseguiu sobreviver até aos dias de hoje. A única coisa que ainda não foi descoberta foi que segredos teriam descobertos com a tomada de Jerusalém e que destino tiveram os navios da sua frota. Será que Portugal foi foco das manobras e teria sido o verdadeiro porto de abrigo destes cavaleiros e monges, ou há mistérios envolvidos em outras partes do planeta? Estes são mistérios que, até você ler a saga, continuarão sendo um túmulo desconhecido.


A bandeira imperial do Brasil foi criada, originalmente, como pavilhão pessoal do Príncipe Real do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, a pedido de D. Pedro de Alcântara, ainda como príncipe-regente. Entre setembro e dezembro de 1822, o pavilhão passou a ser utilizado para representar a nação após sua independência, ainda considerada um reino. Apenas com a sagração de D. Pedro I como imperador é que foi substituída a coroa real do brasão pela imperial.

A nova bandeira ainda preservava muitos dos elementos do antigo reino e seu brasão, como a esfera armilar e a cruz da Ordem de Cristo, semelhante ao da bandeira cisplatina. A atual bandeira nacional mantém, embora um pouco modificado, o campo verde e o losango amarelo da bandeira imperial. Substituiu-se o brasão de armas imperial pelo círculo que, como a anterior, também representa a esfera celeste; a faixa eclíptica pela faixa azimutal e a cruz da Ordem de Cristo pelo Cruzeiro do Sul.


Francine Santos

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Vol 1
Marcelo L. Pontes


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junho 2015 - Algoritmos Sagrados