O tesouro dos Templários

 MATÉRIA  04/06   quarta-FEIRA  - MATÉRIA 013 / DE: francine santos

Inúmeros livros usam os Templários como pano de fundo, mas 'Algoritmos Sagrados' mostra um lado nunca antes explorado: fé e ciência se fundem; termos como religiosidade e teorias das cordas funcionam em um mesmo universo, sendo assegurados pelos cavaleiros Templários.

Lendo essa matéria você achará tudo muito bizarro, mas na saga a história é arquitetada de forma que se compreenda cada peça como um todo, sem apelações, principalmente que cada linha se encaixa em seu contexto simbólico.
Mas antes de nos aprofundarmos no gancho existente na saga vamos do início para quem não conhece esses nobres cavaleiros.
A Ordem dos Templários foi criada em 1096 e oficializada em 1118 na cidade de Jerusalém, por nove cavaleiros que fizeram um voto de santidade jurando proteger os peregrinos e a Terra Santa. Foram conhecidos também pelo nome de Cavaleiros de Salomão - quem leu o livro talvez perceba a ligação através das narrações do personagem Rogério Almeida de Carvalho e sua filha Bruna. Anos se passaram lutando contra os muçulmanos e, mesmo após o término das cruzadas, estes se mantiveram firmes nas terras sagradas. Porém nesse ponto, circulou a lenda de que os lendários Templários haviam pilhado muita riqueza, algo que possivelmente estava escondida em baixo do Templo Sagrado. No auge da ordem seguiram-se terríveis perdas, primeiro através das batalhas e a derrota da última cidade nas Terras Santas: São João de Acre. Depois veio a perseguição pelo rei Filipe IV da França que, de qualquer forma queria apropriar-se dos bens dos Templários. O marco do desfeche é mencionado no livro Símbolo Oculto.

– Deixe-me completar a história. Em outubro de 1307, uma sexta-feira no dia treze, Filipe IV, rei da França que cobiçava tal tesouro, iniciou uma tentativa de derrubar a Ordem dos Cavaleiros Templários afirmando que eles haviam entregado suas almas a Baphomet, o velho pentagrama invertido. A imagem da Ordem veio por terra, pois a heresia era um ato abominável perante a igreja. Nesse mesmo ano, os Templários encontrados na França foram queimados nos madeiros.

                Símbolo Oculto – Algoritmos Sagrados


Porém o mistério havia apenas começado. Logo após esse fato, toda a frota templária com seus 12 navios, os mais modernos da época, sumiram sem deixar vestígios.   

Ainda hoje se acredita que a Ordem de Salomão ou Ordem dos Templários, como é mais conhecida, guarda  os maiores segredos da humanidade; alguns comentam sobre a descendência de Jesus ou o Santo Graal, outros os restos mortais de Maria Madalena, mas a saga Algoritmos Sagrados leva a compreensão de um termo nunca antes lido, os Algoritmos Sagrados e o mistério sobre a imortalidade.

Mas a história não acabou por ai, em 1319 nasceu a Ordem de Cristo, fundada pelos remanescentes templários. Nesse período tiveram forte participação nas descobertas marítimas portuguesas, no século XV e XVI – coincidência? Nomes como Infante D. Henriques, Pedro Alvares Cabral, Vasco da Gama pertenciam à Ordem de Cristo, ou seja, nada mais eram do que templários de outros tempos.


Templários no Brasil

Alguns documentos evidenciam que a Ordem de Cristo veio ao Brasil em 1500, através de Pedro Alvares Cabral, com um propósito obscuro. Hoje, nas bandeiras e símbolos Brasileiros existem fortes indícios templários. Esta organização, mesmo com outra denominação, conseguiu sobreviver até aos dias de hoje. A única coisa que ainda não foi descoberta foi que segredos teriam descobertos com a tomada de Jerusalém e que destino tiveram os navios da sua frota. Será que Portugal foi foco das manobras e teria sido o verdadeiro porto de abrigo destes cavaleiros e monges, ou há mistérios envolvidos em outras partes do planeta? Estes são mistérios que, até você ler a saga, continuarão sendo um túmulo desconhecido.


A bandeira imperial do Brasil foi criada, originalmente, como pavilhão pessoal do Príncipe Real do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, a pedido de D. Pedro de Alcântara, ainda como príncipe-regente. Entre setembro e dezembro de 1822, o pavilhão passou a ser utilizado para representar a nação após sua independência, ainda considerada um reino. Apenas com a sagração de D. Pedro I como imperador é que foi substituída a coroa real do brasão pela imperial.

A nova bandeira ainda preservava muitos dos elementos do antigo reino e seu brasão, como a esfera armilar e a cruz da Ordem de Cristo, semelhante ao da bandeira cisplatina. A atual bandeira nacional mantém, embora um pouco modificado, o campo verde e o losango amarelo da bandeira imperial. Substituiu-se o brasão de armas imperial pelo círculo que, como a anterior, também representa a esfera celeste; a faixa eclíptica pela faixa azimutal e a cruz da Ordem de Cristo pelo Cruzeiro do Sul.


Francine Santos

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